quarta-feira, 23 de março de 2011

ELIZABETH TAYLOR

Elizabeth Rosemond Taylor (Londres, 27 de fevereiro de 1932Los Angeles, 23 de março de 2011) Filha dos americanos, Francis Leen Taylor (1897–1968) e Sara Viola Rosemond Warmbrodt (1895–1994), mudaram-se para os Estados Unidos em 1939. Começou a carreira cinematográfica ainda criança, quando foi descoberta aos dez anos. Contratada pela Universal Pictures, filmou There's One Born Every Minute, mas não teve o contrato renovado. Assim como o amigo pessoal Mickey Rooney, revelou talento participando de filmes infanto-juvenis, como na estreia em 1943 num pequeno papel da série Lassie. A partir de então, apaixonou-se pela profissão e permanecer no estúdio tornou-se o maior sonho. Evoluindo como atriz talentosa e respeitada pela crítica, nos anos 50 filmaria dramas, como Um lugar ao Sol, com o ator Montgomery Clift; Assim Caminha a Humanidade, com Rock Hudson, ambos atores homossexuais e dos quais se tornou grande amiga. Nessa década faria ainda A Última Vez Que Vi Paris, ao lado de Van Johnson e Donna Reed. Liz, como foi mais conhecida, foi reverenciada como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos; a marca registrada são os traços delicados e olhos de cor azul-violeta, emoldurados por sobrancelhas espessas de cor negra. Celebridade cercada por intenso glamour e diva eterna dos anos de ouro do cinema norte-americano, é uma compulsiva colecionadora de jóias. Certa vez, o amigo, o mágico David Copperfield, convidou-a para uma das apresentações e fez sumir das mãos um dos anéis favoritos. Liz, simpaticamente, e ao gritos, divertiu a plateia manifestando um momento de desespero ao ver o anel sumir. Ficou famosa também pelos inúmeros casamentos (oito ao todo). Seu primeiro casamento foi em 1950, mas durou apenas 1 ano O mais famoso casamento foi com o ator britânico Richard Burton, notório pelo alcoolismo, com quem se casou duas vezes e fez duplas em vários filmes nos anos 60, como o antológico Cleópatra, o dramático Quem tem medo de Virgínia Woolf?, em que ela ganhou o segundo Oscar, Os Farsantes e A Megera Domada. Vencedora duas vezes do Oscar da Academia para Melhor Actriz (principal), o primeiro em 1960 pelo papel da call-girl de Disque Butterfield 8 (pt: O Número do Amor); . Nessa década, com o reconhecimento do prémio máximo do cinema mundial, consagrou-se como a mais bem paga atriz do mundo. Teve dois filhos com Michael Wilding: Michael Howard Taylor Wilding, nascido em 1953, e Christopher Edward Taylor Wilding, nascido em 1955.

Com Michael Todd teve uma filha em 1957, chamada Isabel Francisca Taylor Todd.

Em 1975 adotou uma menina alemã juntamente com seu marido, Richard Burton, chamada Maria Taylor Burton.

Foi amiga do Rei do Pop Michael Jackson, que dedicou-lhe vários de seus trabalhos, inclusive a canção "Liberian Girl". Em 1997, a atriz passou por uma delicada cirurgia para remover um tumor do cérebro. No passado, a estrela também teve problemas com o vício em álcool e drogas.

Foi pioneira no desenvolvimento de acções filantrópicas, levantando fundos para as campanhas contra a AIDS a partir dos anos 80, logo após a morte de Rock Hudson. A despeito de ter nascido fora dos EUA, em 2001 recebeu do presidente Bill Clinton a segunda mais importante medalha de reconhecimento a um cidadão norte-americano: a Presidential Citizens Medal, oferecida pelos seus vários trabalhos filantrópicos. Nessa época se agravaram os problemas de saúde, ganhando peso e sendo levada a internações recorrentes em hospitais.

Taylor tratou vários problemas de saúde ao longo dos anos, incluindo as questões relativas à insuficiência cardíaca crônica. Em 2009, foi submetida a uma cirurgia para substituir uma válvula defeituosa no coração. Ela usava uma cadeira de rodas havia mais de cinco anos para lidar com sua dor crônica. Em fevereiro de 2011, apareceram novos sintomas relacionados à sua insuficiência cardíaca, o que a levou a ser internada no Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles para tratamento, onde morreu na manhã do dia 23 de março após uma cirurgia, aos 79 anos de idade. A informação foi confirmada pelo agente da atriz e por um familiar.

sábado, 19 de março de 2011

HELEN ALLINGHAN

Helen Allingham (nascida Helen Mary Elizabeth Paterson) (1848 –1926) nasceu em Derbshire, na Inglaterra. Foi uma aquarelista e ilustradora da época Vitoriana. Mostrou talento desde cedo, tendo nascido numa família de artistas plásticos: tanto sua avó Sarah Smith Herford, quanto sua tia Laura Herford haviam tido sucesso na pintura. Helen Allingham entrou para o Royal College of Art – na seção feminina da escola – em 1867. Ainda estudando começou a trabalhar como ilustradora e eventualmente deixou os estudos para se dedicar ás ilustrações em tempo integral. Teve extraordinário sucesso nas ilustrações para livros de crianças e adultos. Dedicou-se também à pintura de paisagens, de cenas rurais.

FRANK CHEYNE PAPÉ (1878-1972)

Frank Cheyne Papé era um ilustrador britânico da "Idade de Ouro" da ilustração de livros. Nascido em 1878, não há informações disponíveis para nós sobre sua vida e de trabalho. Sabemos que seu primeiro trabalho foi em torno de 1908. Este trabalho inicial colorido foi semelhante em estilo e talvez influenciado por artistas do ano de 1890, como Walter Crane, e Arthur Rackham, contemporâneos, e Edmund Dulac. Papé fez ilustrações para uma série de livros de contos de fada neste início de sua carreira, incluindo as destacadas aqui que são tomadas a partir de "The Russian Story Book" por Richard Wilson publicado em 1916. Ele é realmente muito mais conhecido por seu estilo mais tarde, trabalhos em preto e branco onde ilustra uma série de obras satíricas populares. Sua carreira veio terminar aparentemente por motivos inexplicáveis ​​e um fim abrupto em 1935, embora continue a contribuir com ilustrações para crianças num conhecido periódico chamado "Uncle Ray's Magazine", até o início de 1950. Ele morreu em 1972.

JULIE NEWMAR

CATWOMAN

Julie Newmar (nascida em Los Angeles, 16 de Agosto de 1933 (77anos) é uma atriz, dançarina e cantora, foi a intérprete mais famosa da vilã Mulher-Gato na série de televisão do Batman.Com um corpo escultural de fazer inveja a muitas mulheres da época, a felina esbanjava sensualidade e sempre dava a entender que queria algo mais com o Homem-Morcego e, às vezes, até chegava a balançar o coração do herói. Mas como o senso de justiça falava mais alto, Batman não chegava a ser persuadido pelas investidas da Mulher-Gato.Para a série de televisão do Batman, Julie Newmar desenhou um traje que deixava à mostra o seu corpo de dançarina. Era feito de lurex (lycra brilhante como purpurina). Como acessórios, um colar de ouro que servia como walktalkie, um cinturão dourado e botas de salto alto com pinos de metal. Julie Newmar roubava a cena toda vez que aparecia e deixava todos nós hipnotizados! Também, com aquelas curvas felinas.Por estar ocupada em outras produções, Julie foi substituída por outras duas atrizes no papel da vilã: Lee Mariwether que só participou do filme para o cinema e Ertha Kitt. Com a cantora e atriz Eartha Kitt, os fãs da Mulher Gato tiveram a oportunidade de ver pela primeira vez a vilã negra. Kitt foi contratada para dois dos episódios de Batman, e seu rosnado também ficou conhecido. Desde 2008, Julie Newmar sofre de esclerose lateral amiotrófica (doença de Charcot).

sexta-feira, 18 de março de 2011

MOEBIUS

DOUBLE ESCAPE

MUCHA

Alfons Maria Mucha (Ivancice, Morávia, 24 de julho de 1860 — Praga, 14 de julho de 1939) Ilustrador e designer gráfico, pintor e escultor tcheco, um dos principais nomes do movimento Art Nouveau. Seu talento como desenhista revelou-se desde a infância e seu primeiro trabalho artístico, A Crucificação foi feito aos oito anos. Apesar de todo o seu talento Mucha não conseguiu matricular-se na Academia de Belas Artes de Praga e foi tentar a sorte na Áustria. Com 19 anos, ele obteve seu primeiro emprego como pintor de cenários na Ópera de Viena. Nas horas vagas, para reforçar seu orçamento, ele pintava retratos. Sua fama de excelente pintor lhe valeu um emprego com o conde Khuen Belasi que encomendou uma série de murais para seu palácio. Durante cinco anos Mucha trabalhou para a família Belasi. Graças ao mecenato obtido de seus empregadores ele conseguiu estudar na Academia de A rte de Munich e posteriormente, concluiu seus estudos em Paris, nas Academias Julien e Colarossi. Mucha já era um ilustrador de renome quando a sorte bateu em sua porta. Durante os feriados de Natal e Ano Novo de 1894, ele era o único artista de plantão na tipografia Lemercier quando foi procurado por Sarah Bernhardt. A famosa atriz necessitava de um pôster para a divulgação de Gismonda, sua nova peça teatral. Mucha não hesitou em atender o pedido urgente da divina Sarah e criou o pôster. A obra fascinou a todos, com seu formato verticalizado, os sutis tons pastéis e o efeito de auréola sobre a cabeça da personagem. Estes passaram a ser os elementos característicos dos pôsteres de Mucha, adorados pelos parisienses. Sarah Bernhardt ofereceu ao pintor um contrato de seis anos para a produção de desenhos cênicos, vestuários e pôsteres. Ao mesmo tempo o artista assinou um contrato exclusivo com a gráfica Champenois para produzir materiais comerciais e decorativos. Dessa parceria iriam nascer os famosos cartões postais, cardápios para restaurantes e peças promocionais do Champagne Möet & Chandon. O pôster Gismonda inaugurou o “estilo Mucha”, transformando seu autor no expoente máximo do Art Nouveau parisiense. Apesar do artista ter sido obrigado a deixar o seu país de origem para desenvolver sua carreira artística, ele sempre se manteve fiel às suas raízes. Depois de viver anos em Viena, Munich, Paris e nos Estados Unidos, Alfons Mucha regressou para a Boêmia em 1910. Ele foi dar início a um projeto que iria ocupar o resto de sua vida. A criação de uma obra épica, um monumento comemorativo às lutas e vitórias do povo eslavo. Enquanto criava as vinte pinturas que viriam a compor o conjunto da Épica Eslava, Mucha sempre encontrava tempo para dedicar-se a pequenos trabalhos, tais como desenhar os selos e as cédulas da nova moeda que seriam utilizadas pela recém proclamada República da Tchecoslováquia. Foi nesse período que nasceram das mãos do artista, as pinturas que serviram de modelo para a confecção dos vitrais da Catedral de São Vito. fonte: Revista Digital