I Got Dem ‘Ol Kosmic Blues, Again Mama! (1969)
Após sair da Big Brother, Janis e a gravadora Columbia montaram uma super banda, e partiram aos estúdios para registrar um dos melhores discos da história da música. Misturando soul, funk, blues e rock’n’roll, I Got Dem ‘Ol Kosmic Blues, Again Mama! é uma aula de emoção e inspiração, a começar pela maravilhosa capa, flagrando Janis em cima do palco em um agito que somente ela conseguia exalar de seu corpo.
Janis livra-se do som característico de San Francisco, experimentando novas direções e comprovando aquilo que todos haviam visto (e ouvido) quando ela era apenas uma cantora no Big Brother: na verdade, ELA era verdadeira estrela. Abrindo com o suingue de “Try (Just a Little Bit Harder)”, Janis e a Kosmic Blues Band desfilam por pérolas mágicas da música, com lindas baladas (“Maybe”, “Little Girl Blue” e a arrepiante versão para “To Love Somebody“, original do Bee Gees), uma estonteante sessão instrumental na introdução da dançante “As Good As You’ve Been to This World“, com um espetáculo a parte do naipe de metais, e blues alucinantes (“One Good Man” e “Work Me Lord”).
Janis supera-se em “Kosmic Blues“, uma das mais emocionantes gravações da carreira da cantora, se não a maior, com uma estupenda reta final que arranca o fôlego de qualquer ouvinte. Musicalmente, o melhor disco da carreira da cantora. Em termos de interpretação, a vocalista estava preparando-se para chegar no ápice da carreira. Uma pena que a Kosmic Blues acabou pouco depois, mas deixou um legado venerado por todos os admiradores do estilo. Não a toa, ganhou disco de ouro dois meses depois de lançamento, e rapidamente ganhou platina, com mais de um milhão de cópias vendidas. O relançamento em CD apresentou a inédita “Dear Landlord” e mais versões em Woodstock para “Summertime” e “Piece of My Heart”.
Janis livra-se do som característico de San Francisco, experimentando novas direções e comprovando aquilo que todos haviam visto (e ouvido) quando ela era apenas uma cantora no Big Brother: na verdade, ELA era verdadeira estrela. Abrindo com o suingue de “Try (Just a Little Bit Harder)”, Janis e a Kosmic Blues Band desfilam por pérolas mágicas da música, com lindas baladas (“Maybe”, “Little Girl Blue” e a arrepiante versão para “To Love Somebody“, original do Bee Gees), uma estonteante sessão instrumental na introdução da dançante “As Good As You’ve Been to This World“, com um espetáculo a parte do naipe de metais, e blues alucinantes (“One Good Man” e “Work Me Lord”).
Janis supera-se em “Kosmic Blues“, uma das mais emocionantes gravações da carreira da cantora, se não a maior, com uma estupenda reta final que arranca o fôlego de qualquer ouvinte. Musicalmente, o melhor disco da carreira da cantora. Em termos de interpretação, a vocalista estava preparando-se para chegar no ápice da carreira. Uma pena que a Kosmic Blues acabou pouco depois, mas deixou um legado venerado por todos os admiradores do estilo. Não a toa, ganhou disco de ouro dois meses depois de lançamento, e rapidamente ganhou platina, com mais de um milhão de cópias vendidas. O relançamento em CD apresentou a inédita “Dear Landlord” e mais versões em Woodstock para “Summertime” e “Piece of My Heart”.
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