terça-feira, 30 de setembro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
PAUL NEWMAN
QUE LUZ É ESSA?
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
O SALÁRIO DO MEDO
Homens perdidos diante de situações precárias, de risco extremo de morte, é um tema propicio a reflexões existencialistas. A França de 1953 estava imersa no clima existencialista, do pós-guerra, com Jean-Paul Sartre e Marcel Camus.
O próprio romance de Georges Arnoud continha tal espírito existencialista. E Clouzot não poderia fugir do espírito do seu tempo. Talvez O Salário do Medo seja apenas a metáfora da condição humana. Mas a precariedade em O Salário do medo é a precariedade do trabalho estranhado. Aliás, é através dele que torna-se apreensível, em sua plena intensidade, tal condição humana.
Por exemplo, neste filme, é através desta empreitada de risco, convocada por uma corporação capitalista, multinacional do petróleo, que homens despossuidos e desterritorialziados num país miserável, se encontram diante do medo e da desafetivação pessoal. E a morte é a desafetivação suprema dos homens.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
KAMA SUTRA
O texto foi escrito por Vatsyayana, como um breve resumo dos vários trabalhos anteriores que pertencia a uma tradição conhecida genericamente como Kama Shatra. Kama é a literatura do desejo. Já o Sutra é o discurso de uma série de aforismos. Sutra foi um termo padrão para um texto técnico, assim como o Yogasutra de Pátañjali.
O texto foi escrito originalmente como Vatsyayana Kamasutram (ou "Aforismos sobre o amor, de Vatsyayana"). A tradição diz que o autor foi um estudante celibatário que viveu em Pataliputra, um importante centro de aprendizagem. Estima-se que ele tenha nascido no início do século IV. Se isso for correto Vatsyayana viveu durante o ápice da Dinastia Gupta, um período conhecido pelas grandes contribuições para a literatura Sânscrita e para cultura Védica.