Joe Coleman é um artista “explosivo”. Além dos desenhos sujos, abertamente agressivos e grotescos, ele literalmente se explode em público.
Desde 1975, anos antes de se começar a falar em terrorismo poético, Coleman invade sistematicamente eventos como festas suburbanas e cerimônias escolares com bombas amarradas ao corpo.
Momentos depois, inicia alguma polêmica e, quando os ânimos esquentam o bastante, ele detona a performance.
Desde que ganhou seu primeiro prêmio, aos 10 anos de idade – por desenhar um monte de lixo –, Coleman já expôs em galerias, festivais e mostras importantes em Nova York (Wooster Gallery, Chronocide Gallery, Limbo and Civilian Warfare Galleries, New York Academy of Art, Stockwell Gallery), Seattle (Center on Contemporary Art),
Londres (Scotland Yard´s Black Museum, Barbican Theatre), Suécia (Goteborg Film Festival), Alemanha (The Werkstattkino, em Munique), Holanda (Rotterdam Film Festival, Franz Hals Museum).
Joe Coleman é um artista “explosivo”. Além dos desenhos sujos, abertamente agressivos e grotescos, ele literalmente se explode em público. 
Desde 1975, anos antes de se começar a falar em terrorismo poético, Coleman invade sistematicamente eventos como festas suburbanas e cerimônias escolares com bombas amarradas ao corpo. 
Momentos depois, inicia alguma polêmica e, quando os ânimos esquentam o bastante, ele detona a performance.
Desde que ganhou seu primeiro prêmio, aos 10 anos de idade – por desenhar um monte de lixo –, Coleman já expôs em galerias, festivais e mostras importantes em Nova York (Wooster Gallery, Chronocide Gallery, Limbo and Civilian Warfare Galleries, New York Academy of Art, Stockwell Gallery), Seattle (Center on Contemporary Art), 
Londres (Scotland Yard´s Black Museum, Barbican Theatre), Suécia (Goteborg Film Festival), Alemanha (The Werkstattkino, em Munique), Holanda (Rotterdam Film Festival, Franz Hals Museum).
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