terça-feira, 24 de junho de 2008

NAVE ERRANTE

Guilherme Arantes Minha casa é uma nave E eu trafego só Sem contatos com vivalma No silêncio frio das trevas Na jornada uma pane Eu não volto mais Vou através da galáxia Se não entrar em alguma órbita Oh Terra, oh Terra Onde é que estou Me sinto sempre mais distante Oh terra, oh terra Onde é que estou Fechado nesta nave errante, errante Oh Terra, oh Terra São cruéis os milenares astros Com seres mortais Eles não se importam muito comigo Por que são velhos demais Oh Terra, oh Terra Onde é que estou...

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