Por Ticiana Vasconcelos Silva
Carrego elefantes em meus dedos
Minhas asas são feitas de mágoas sublimadas
Minhas
cinzas são queimadas no pintar
Mergulho fundo em meu mar
E me alimento das linhas que emergem desse papel
Que sou eu quando não sei amar
Noites de insônia
Dores de alma
Fujo da calma para me acalmar
Renasço e refaço
Este ninho de linhas
Onde me deito e espero a luz do luar
O amor vem
E eu nem mais o quero
Apenas me esmero e volto a voar.
FONTE: http://paradoxodoser.blogspot.com.br/
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