quinta-feira, 31 de julho de 2008
MANOEL DE BARROS
Para entender nós temos dois caminhos:
[o da sensibilidade que é o entendimento
do corpo;
e o da inteligência que é o entendimento
do espírito.
Eu escrevo com o corpo.
Poesia não é para compreender,
[mas para incorporar.
Entender é parede; procure ser árvore.
fonte:http://www.secrel.com.br/jpoesia/manu.html#mundo
quarta-feira, 30 de julho de 2008
BUDDY GUY,the bluesman
PARABÉNS PELOS 72 ANOS DE BLUES
Buddy Guy (nascido George Guy, em 30 de julho de 1936 em Lettsworth, Louisiana) é um guitarrista e cantor norte-americano de blues e rock. Conhecido por servir de inspiração para Jimi Hendrix e outras lendas dos anos 60, Guy é considerado um importante expoente do chamado Chicago blues, tornado famoso por Muddy Waters e Howlin' Wolf.
Tinha cinco irmãos e seus pais eram Sam e Isabel Guy. Cresceu sob os conflitos da segregação racial onde banheiros, restaurantes e assentos de ônibus eram separados para brancos e negros. Com sete anos de idade Buddy fez a sua primeira “guitarra”, um pedaço de madeira com duas cordas amarradas com os grampos de cabelo de sua mãe. Com ela passava o tempo nas plantações e desenvolvia as suas “técnicas” musicais. Depois ele ganhou a sua primeira guitarra de “verdade”, um violão acústico Harmony que hoje se encontra no Hall da Fama do Rock and Roll, em Cleveland, nos EUA. Em 1955, com 19 anos, Buddy trabalhava na Universidade Estadual da Louisiana, ganhando 28 dólares por semana. Nunca havia saído do estado quando em 1957 um amigo seu que era cozinheiro em Chicago foi visitá-lo e disse que ele precisava ir para Chicago tocar sua guitarra de noite e trabalhar de dia. Guy se interessou pela proposta financeira, pois poderia ganhar em torno de 70 dólares por semana e quem sabe sair de noite para ver os mestres Howlin’ Wolf, Muddy Waters, Little Walter e de “quebra”, ainda aprender alguma coisa para tocar sua guitarra em casa. Em 25 de setembro de 1957 Buddy saiu de Lettsworth e chegou em Chicago. O choque foi grande, saindo do ambiente rural e chegando na metrópole totalmente urbana. Buddy arrumou um emprego e após alguns meses conseguiu uma audiência no 708 Club. Naquela noite chegou ao clube, em um Chevrolet vermelho, nada menos que Muddy Waters. Buddy foi servir sanduíche de salame para ele que perguntou se ele estava com fome. Buddy respondeu que, se ele era Muddy Waters, não estava mais com fome, encontrá-lo o alimentou. Guy começou a tocar em bares de Chicago e seu estilo foi bem aceito. Ele começou a chamar atenção. Gostava de tocar como B.B. King e atuar no palco como Magic Slim. Resolveu, então, enviar uma fita para a gravadora Chess Records, selo tradicional do blues que contava com artistas como Willie Dixon, Muddy Waters, Howlin’ Wolf, Little Walter e Koko Taylor. Em 1960 começou a fazer as guitarras das gravações destes grandes mestres da Chess. Era sempre o primeiro guitarrista a ser chamado pela gravadora.
Mas Buddy não estava satisfeito, pois fazia apenas o acompanhamento. Ele queria mais, queria fazer suas próprias composições. Em 1967 gravou “I Left My Blues” em San Francisco, pela Chess Records. Em 1968 foi para a Vanguard Records e gravou dois álbuns clássicos: A “Man and His Blues” e “Hold That Plane”. A partir desta época seu estilo agressivo e selvagem de tocar, além de seu vocal rasgante, começaram a chamar a atenção de músicos do rock, principalmente os ingleses. Eric Clapton disse em 2005 que Buddy Guy foi para ele o que Elvis foi para muitos outros. Em 1970 Buddy inicia uma parceria com o gaitista Junior Wells e lança o disco “Buddy and the Juniors”. Em 1972 sai “Buddy Guy and Junior Wells Play the Blues”, disco produzido por Eric Clapton, Tom Dowd e Ahmet Ertegum. Que pode ser considerado um dos melhores álbuns de Buddy, com clássicos do blues e composições próprias, num som límpido, simples e cru. Em 1974 Guy se associa ao baixista dos Rolling Stones, Bill Wyman, que produz e toca no álbum ao vivo chamado “Drinkin’ TNT ‘n’ Somkin’ Dynamite”. Até quase o final dos anos 80 sua carreira declinou e só voltou a decolar a partir de 1989 quando Buddy abriu o clube “Buddy Guy Legends”, em Chicago, considerado o lugar preferido da maioria dos artistas de blues para se apresentar. Em 1990 – 1991 Guy tocou junto com Eric Clapton no Royal Albert Hall, em Londres, num show somente de guitarristas. Esta participação lhe proporcionou um contrato com a Silvertone Records, onde ele gravou diversos álbuns, mas o primeiro foi “Damn Right, I’ve got The Blues”, de 1991, que contava com a participação especial de Eric Clapton, Jeff Beck e Mark Knopfler. O disco obteve um sucesso incomum para a cena do blues: ganhou disco de ouro, vendeu 500.000 cópias e também ganhou o Grammy Dois anos depois, em 1993, gravou “Feels Like Rain” e em 1994 “Slippin’ in”, ganhando o Grammy com os dois discos. O sucesso havia retornado com força. Foi um trabalho de persistência, como disse Buddy: “tinha colocado na minha cabeça que precisava continuar tocando, porque eu sentia que não tinha tido a chance de me expressar com minha guitarra e minha voz. Poucos haviam me ouvido, mas continuei tocando até que a chance veio com ‘Damn right, I’ve got the blues’ e aí estourei! Acho que alguém me ouviu, lá em cima!” E assim veio em 1996 o disco ao vivo “Live: The Real Deal”, em 1998 “Heavy Love”, em 2001 “Sweet Tea”, onde Buddy retornou ao blues de raízes, em 2003 “Blues Singer” e por último, em 2005, “Bring ‘Em in”, onde Guy contou com a participação de Carlos Santana e John Mayer.
Tinha cinco irmãos e seus pais eram Sam e Isabel Guy. Cresceu sob os conflitos da segregação racial onde banheiros, restaurantes e assentos de ônibus eram separados para brancos e negros. Com sete anos de idade Buddy fez a sua primeira “guitarra”, um pedaço de madeira com duas cordas amarradas com os grampos de cabelo de sua mãe. Com ela passava o tempo nas plantações e desenvolvia as suas “técnicas” musicais. Depois ele ganhou a sua primeira guitarra de “verdade”, um violão acústico Harmony que hoje se encontra no Hall da Fama do Rock and Roll, em Cleveland, nos EUA. Em 1955, com 19 anos, Buddy trabalhava na Universidade Estadual da Louisiana, ganhando 28 dólares por semana. Nunca havia saído do estado quando em 1957 um amigo seu que era cozinheiro em Chicago foi visitá-lo e disse que ele precisava ir para Chicago tocar sua guitarra de noite e trabalhar de dia. Guy se interessou pela proposta financeira, pois poderia ganhar em torno de 70 dólares por semana e quem sabe sair de noite para ver os mestres Howlin’ Wolf, Muddy Waters, Little Walter e de “quebra”, ainda aprender alguma coisa para tocar sua guitarra em casa. Em 25 de setembro de 1957 Buddy saiu de Lettsworth e chegou em Chicago. O choque foi grande, saindo do ambiente rural e chegando na metrópole totalmente urbana. Buddy arrumou um emprego e após alguns meses conseguiu uma audiência no 708 Club. Naquela noite chegou ao clube, em um Chevrolet vermelho, nada menos que Muddy Waters. Buddy foi servir sanduíche de salame para ele que perguntou se ele estava com fome. Buddy respondeu que, se ele era Muddy Waters, não estava mais com fome, encontrá-lo o alimentou. Guy começou a tocar em bares de Chicago e seu estilo foi bem aceito. Ele começou a chamar atenção. Gostava de tocar como B.B. King e atuar no palco como Magic Slim. Resolveu, então, enviar uma fita para a gravadora Chess Records, selo tradicional do blues que contava com artistas como Willie Dixon, Muddy Waters, Howlin’ Wolf, Little Walter e Koko Taylor. Em 1960 começou a fazer as guitarras das gravações destes grandes mestres da Chess. Era sempre o primeiro guitarrista a ser chamado pela gravadora.
Mas Buddy não estava satisfeito, pois fazia apenas o acompanhamento. Ele queria mais, queria fazer suas próprias composições. Em 1967 gravou “I Left My Blues” em San Francisco, pela Chess Records. Em 1968 foi para a Vanguard Records e gravou dois álbuns clássicos: A “Man and His Blues” e “Hold That Plane”. A partir desta época seu estilo agressivo e selvagem de tocar, além de seu vocal rasgante, começaram a chamar a atenção de músicos do rock, principalmente os ingleses. Eric Clapton disse em 2005 que Buddy Guy foi para ele o que Elvis foi para muitos outros. Em 1970 Buddy inicia uma parceria com o gaitista Junior Wells e lança o disco “Buddy and the Juniors”. Em 1972 sai “Buddy Guy and Junior Wells Play the Blues”, disco produzido por Eric Clapton, Tom Dowd e Ahmet Ertegum. Que pode ser considerado um dos melhores álbuns de Buddy, com clássicos do blues e composições próprias, num som límpido, simples e cru. Em 1974 Guy se associa ao baixista dos Rolling Stones, Bill Wyman, que produz e toca no álbum ao vivo chamado “Drinkin’ TNT ‘n’ Somkin’ Dynamite”. Até quase o final dos anos 80 sua carreira declinou e só voltou a decolar a partir de 1989 quando Buddy abriu o clube “Buddy Guy Legends”, em Chicago, considerado o lugar preferido da maioria dos artistas de blues para se apresentar. Em 1990 – 1991 Guy tocou junto com Eric Clapton no Royal Albert Hall, em Londres, num show somente de guitarristas. Esta participação lhe proporcionou um contrato com a Silvertone Records, onde ele gravou diversos álbuns, mas o primeiro foi “Damn Right, I’ve got The Blues”, de 1991, que contava com a participação especial de Eric Clapton, Jeff Beck e Mark Knopfler. O disco obteve um sucesso incomum para a cena do blues: ganhou disco de ouro, vendeu 500.000 cópias e também ganhou o Grammy Dois anos depois, em 1993, gravou “Feels Like Rain” e em 1994 “Slippin’ in”, ganhando o Grammy com os dois discos. O sucesso havia retornado com força. Foi um trabalho de persistência, como disse Buddy: “tinha colocado na minha cabeça que precisava continuar tocando, porque eu sentia que não tinha tido a chance de me expressar com minha guitarra e minha voz. Poucos haviam me ouvido, mas continuei tocando até que a chance veio com ‘Damn right, I’ve got the blues’ e aí estourei! Acho que alguém me ouviu, lá em cima!” E assim veio em 1996 o disco ao vivo “Live: The Real Deal”, em 1998 “Heavy Love”, em 2001 “Sweet Tea”, onde Buddy retornou ao blues de raízes, em 2003 “Blues Singer” e por último, em 2005, “Bring ‘Em in”, onde Guy contou com a participação de Carlos Santana e John Mayer.
fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
domingo, 27 de julho de 2008
OS TRÊS PATETAS
Three Stooges
Os Three Stooges (Três Patetas no Brasil) foram um grupo cômico norte-americano do século XX. Mais conhecidos por seus primeiros nomes,
Os Three Stooges (Três Patetas no Brasil) foram um grupo cômico norte-americano do século XX. Mais conhecidos por seus primeiros nomes,
Larry Fine
Larry (Larry Fine) (Filadélfia, Pensilvânia, EUA, 5 de outubro de 1902 - Woodland Hills, Los Angeles, Califórnia, EUA, 24 de janeiro de 1975)
Moe Howard
Moe (Moe Howard) (Brooklyn, Nova Iorque, EUA, 19 de junho de 1897 - Los Angeles, Califórnia, EUA, 4 de maio de 1975) &
Curly Howard
Curly (Jerome Lester Horwitz) (Brooklyn, Nova Iorque, EUA, 22 de outubro de 1903 - San Gabriel, Califórnia, EUA, 18 de janeiro de 1952), tornaram-se famosos por trabalharem em vários filmes e estrelarem diversos curta-metragens, que apresentavam invariavelmente demonstrações extremamente físicas e algumas vezes polêmicas da técnica de humor pastelão da trupe.
Shemp Howard
O nome e a carreira dos Three Stooges tiveram início em uma apresentação de vaudeville chamada "Ted Healy and his Stooges". Os irmãos Moe e Shemp Howard seriam posteriormente acompanhados por Larry Fine. Shemp largou a trupe para seguir carreira cinematográfica, e seu irmão Curly ocupou seu lugar. Os três Stooges originais, maltratados pelo alcoólatra Ted Healy, decidiram seguir carreira sozinhos, assinando com a Columbia Pictures por apenas algumas centenas de dólares por semana. Eles estrelariam 190 curta-metragens nos anos 30, 40 e 50, tornando-se recordistas na categoria. Eles também gravaram um piloto para a TV chamado Jerks of All Trades em 1949, mas a série nunca chegou a ser realizada. Curly sofreria um derrame em 1947, encerrando sua participação com 97 curtas, e veio a falecer em janeiro de 1952. Ele ainda participaria do terceiro filme, que foi filmado no período do Shemp, Hold That Lion. Shemp apareceria em 77 curtas e em um filme antes de morrer de um ataque cardíaco em 1955. Cenas antigas de Shemp, combinadas com novas tomadas de seu dublê Joe Palma (filmado de costas), foram usadas para finalizar as quatro últimas películas do contrato de Shemp. Joe Besser entra para o grupo em 1956, participando de 16 curtas e saindo em 1957. Besser tinha uma cláusula em seu contrato proibindo especificamente que ele fosse acertado com muita força. Mas o formato dos curtas metragens tornou-se impraticável com o passar dos anos, parcialmente devido ao surgimento da televisão. Assim, a Columbia, o único estúdio que ainda produzia esse tipo de filme, desistiu e deu um fim à série dos Three Stooges no fim de 1957, chutando sem cerimônias o trio depois do final da produção de seu último curta. Em 1959 a Columbia sindicalizou toda a filmografia dos Stooges para a televisão (através de sua subsidiária, Screen Gems), e o trio foi redescoberto pelos jovens. Logo formar-se-ia uma rede de fãs ao redor do grupo, e eles tiveram a chance de retomar suas carreiras. Contudo, a esposa de Besser sofrera um ataque cardíaco, e ele não quis participar. Joe (Joe deRita) sem demora assinou em seu lugar, raspando a cabeça e tornando-se o "Curly Joe". Os Stooges passaram a se apresentar ao vivo, fazendo participações especiais e tornaram-se convidados disputados de programas de TV. Eles também foram convencidos a voltar para a Columbia e gravaram mais alguns filmes por toda a década de 60, além de uma série de TV de vida curta, que era em parte ao vivo e em parte animada, até que a idade finalmente os alcançou. O último projeto dos Three Stooges, Kook's Tour (1970), era um especial de uma hora feito para a televisão, mas Larry Fine sofreu um derrame durante a produção e não pôde completar o projeto. Kook´s Tour nunca foi transmitido, mas está disponível atualmente em vídeo.
Larry faleceu em janeiro de 1975. Depois de sua morte, foi decidido que o antigo ator de apoio dos Stooges, Emil Sitka, o substituiria. Várias idéias de filmes surgiram, mas Moe morreria poucos meses depois (em maio do mesmo ano), tornando-se inconcebível a continuação do grupo sem um Howard. Durante toda a carreira dos Three Stooges, Moe foi o coração e a alma da trupe, agindo tanto como sua principal força criativa quanto como seu empresário. A Comedy III Productions, Inc., formada por Moe, Larry, e Curly Joe DeRita em 1959 é a proprietária de todas as marcas, copyrights e merchandising dos Three Stooges (pelo menos até a morte de DeRita em 1993).
Larry faleceu em janeiro de 1975. Depois de sua morte, foi decidido que o antigo ator de apoio dos Stooges, Emil Sitka, o substituiria. Várias idéias de filmes surgiram, mas Moe morreria poucos meses depois (em maio do mesmo ano), tornando-se inconcebível a continuação do grupo sem um Howard. Durante toda a carreira dos Three Stooges, Moe foi o coração e a alma da trupe, agindo tanto como sua principal força criativa quanto como seu empresário. A Comedy III Productions, Inc., formada por Moe, Larry, e Curly Joe DeRita em 1959 é a proprietária de todas as marcas, copyrights e merchandising dos Three Stooges (pelo menos até a morte de DeRita em 1993).
fontes: Wikipédia, a enciclopédia livre.
EU SEI, MAS EU NÃO SEI
(I Know but I Don't Know)
Gang 90
Composição: Márcio Vaccari / Julio Barroso
Eu sei, mas eu não sei
Eu sei, mas eu não sei
Eu sei, mas eu não sei
Eu sei, mas eu não sei
Eu quero e eu consigo
Eu perco, mas eu não ligo
I'm your dog, but not your pet
Quero e sou absurdete!
Eu sei, mas não me importo
Sua onda eu nunca corto
Não seguro, mas eu me solto
Eu fujo, mas sempre volto
Eu posso, mas não quero
Você pode, mas não comigo
Você quer fazer mistério
Acontece que eu não levo a sério
Viva a santa modernidade
Não me importo com a sua idade
Essas coisas eu não vejo
Mas satisfaço o seu desejo
Posso ser o seu brinquedo
Mas aprendo o seu segredo
Esta estória eu mesmo invento
Seu coração quem arrebenta
É esta tal de Gang 90
fonte: http://letras.terra.com.br/gang-90/115863/
sábado, 26 de julho de 2008
CLARICE LISPECTOR
Meu Deus, me dê a coragem
Meu Deus, me dê a coragem de viver trezentos e sessenta e cinco dias e noites, todos vazios de Tua presença. Me dê a coragem de considerar esse vazio como uma plenitude. Faça com que eu seja a Tua amante humilde, entrelaçada a Ti em êxtase. Faça com que eu possa falar com este vazio tremendo e receber como resposta o amor materno que nutre e embala. Faça com que eu tenha a coragem de Te amar, sem odiar as Tuas ofensas à minha alma e ao meu corpo. Faça com que a solidão não me destrua. Faça com que minha solidão me sirva de companhia. Faça com que eu tenha a coragem de me enfrentar. Faça com que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo. Receba em teus braços o meu pecado de pensar.
fonte: http://www.secrel.com.br/jpoesia/cli1.html#mas
sexta-feira, 25 de julho de 2008
OS SETE SAMURAIS
Shichinin no Samurai (Japonês:七人の侍)
No Japão do século XVI, que vivia na era Sengoku, uma aldeia, cujos habitantes são lavradores, sofrem freqüentes ataques de bandidos, que saqueiam sua produção e levam suas mulheres. Sofrendo grande miséria por causa dessa condição, os moradores decidem resistir aos ataques, mas para isso precisam de pessoas que conheçam a arte da guerra.
Toshiro MifuneAlguns deles tendo como recurso apenas comida saem para contratar Ronins (não confundir com samurais - ronins não tem donos) que os defendam. Nessa busca encontram um ronin e pedem a ele ajuda, unindo-se com outros sete ronins eles passam a ser Os Sete Samurais.
Toshiro MifuneOs Sete Samurais então ensinam as pessoas da aldeia a se defenderem em troca de comida, cada um dos sete samurais era detentor de habilidades específicas, incluindo uso da espada, visão estratégica, coragem, sabedoria, liderança, comicidade. Vários temas são levantados referentes à cultura japonesa, como a morte, o aprendizado, a miséria, a estratégia militar, a obediência, a castidade, a piedade, as diferenças sociais, o respeito, etc. Os destaques no elenco ficam por conta de Takeshi Shimura, o líder dos samurais, e Toshiro Mifune, o engraçado Kikuchiyo. Pelo filme, Akira Kurosawa recebeu o Leão de Prata do Festival de Veneza de 1954.
Vídeo Youtube (Dublado em espanhol)
fontes: Wikipédia
Youtube/URL:http://www.youtube.com/watch?v=KKrKMLw9XoE
quinta-feira, 24 de julho de 2008
O MUNDO É UMA GAIOLA
a gaiola do mundo
não tem lado
nem fundo
Marcelo Amorim
fonte:http://ruadocomercio.blogspot.com/
segunda-feira, 21 de julho de 2008
ERNEST HEMINGWAY
21/07/1899 - 02/07/1961
"Somos todos aprendizes duma arte que nunca ninguém se torna mestre."
"Gosto de ouvir. Aprendi muita coisa por ouvir cuidadosamente. A maioria das pessoas jamais ouve."
"Um homem inteligente é por vezes forçado a embebedar-se ou a isolar-se, para conseguir aguentar os idiotas com que se vai cruzando todos os dias.”
"Se você obtém sucesso, é sempre pelas razões erradas. Se você se torna popular, é sempre pelos piores aspectos de seu trabalho."
"Eu amo o sono. A minha vida tem tendência a se tornar distante quando eu estou acordado, você sabe?"
"A felicidade em pessoas inteligentes, é das coisas mais raras que conheço."
"Mesmo quando eu estava em multidão, eu estava sempre sozinho." "O primeiro esboço de qualquer coisa é sempre merda."
"Toda a minha vida olhei as palavras como se as estivesse vendo pela primeira vez."
"O meu objetivo é colocar no papel aquilo que vejo e aquilo que sinto da mais simples e melhor maneira."
"Algumas pessoas quando ouvem um eco, pensam que deram origem ao som."
"Todos os livros bons têm uma coisa em comum - são mais verdadeiros do que se acontecerem realmente."
"Se duas pessoas se amam uma à outra, não pode haver final feliz."
"Sei que a noite não é o mesmo que o dia, que todas as coisas são diferentes, que as coisas da noite não podem ser explicadas no dia, e a noite pode ser um péssimo momento para as pessoas sozinhas, uma vez que a sua solidão já começou." "O mundo é um belo lugar e vale a pena lutar por ele e eu detesto muito deixá-lo."
"Nunca pense que a guerra, (não importa quão necessária, nem como justificada) não é um crime."
"Todo o homem termina a vida da mesma forma. Trata-se apenas pelos detalhes de como ele viveu e morreu para distinguir um homem de outro."
"Sei apenas que o que é moral é o que faz depois você se sentir bem e o que é imoral é o que faz você se sentir mal."
"Nunca escreva sobre um lugar até que você esteja longe a partir dele, porque isso lhe dá a perspectiva." "Nunca confunda movimento com ação."
"Faça sempre lúcido o que você disse que faria bêbado. Isso o ensinará a manter sua boca fechada."
"A obra clássica é um livro que todo mundo admira, mas que ninguém lê."
"Conhecer um homem e conhecer o que tem dentro da cabeça, são assuntos diferentes."
"Um idealista é um homem que, partindo de que uma rosa cheira melhor do que uma couve, deduz que uma sopa de rosas teria também melhor sabor." "O segredo da sabedoria, do poder e do conhecimento é a humildade."
"Um homem de caráter poderá ser derrotado mas jamais destruído."
"O homem que começou a viver mais seriamente por dentro, começa a viver mais singelamente por fora."
"Para um autêntico escritor, cada livro deverá ser um novo começo com o qual tenta algo que está além do seu alcance"
"A inflação é o primeiro remédio miraculoso do Estado mal administrado. O segundo é a guerra."
"A mais estranha coisa sobre o futuro é que alguém evocará essa época como os bons velhos tempos."
"O homem nunca deve se pôr em posição de perder o que não pode se dar ao luxo de perder."
fonte: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
"Gosto de ouvir. Aprendi muita coisa por ouvir cuidadosamente. A maioria das pessoas jamais ouve."
"Um homem inteligente é por vezes forçado a embebedar-se ou a isolar-se, para conseguir aguentar os idiotas com que se vai cruzando todos os dias.”
"Se você obtém sucesso, é sempre pelas razões erradas. Se você se torna popular, é sempre pelos piores aspectos de seu trabalho."
"Eu amo o sono. A minha vida tem tendência a se tornar distante quando eu estou acordado, você sabe?"
"A felicidade em pessoas inteligentes, é das coisas mais raras que conheço."
"Mesmo quando eu estava em multidão, eu estava sempre sozinho." "O primeiro esboço de qualquer coisa é sempre merda."
"Toda a minha vida olhei as palavras como se as estivesse vendo pela primeira vez."
"O meu objetivo é colocar no papel aquilo que vejo e aquilo que sinto da mais simples e melhor maneira."
"Algumas pessoas quando ouvem um eco, pensam que deram origem ao som."
"Todos os livros bons têm uma coisa em comum - são mais verdadeiros do que se acontecerem realmente."
"Se duas pessoas se amam uma à outra, não pode haver final feliz."
"Sei que a noite não é o mesmo que o dia, que todas as coisas são diferentes, que as coisas da noite não podem ser explicadas no dia, e a noite pode ser um péssimo momento para as pessoas sozinhas, uma vez que a sua solidão já começou." "O mundo é um belo lugar e vale a pena lutar por ele e eu detesto muito deixá-lo."
"Nunca pense que a guerra, (não importa quão necessária, nem como justificada) não é um crime."
"Todo o homem termina a vida da mesma forma. Trata-se apenas pelos detalhes de como ele viveu e morreu para distinguir um homem de outro."
"Sei apenas que o que é moral é o que faz depois você se sentir bem e o que é imoral é o que faz você se sentir mal."
"Nunca escreva sobre um lugar até que você esteja longe a partir dele, porque isso lhe dá a perspectiva." "Nunca confunda movimento com ação."
"Faça sempre lúcido o que você disse que faria bêbado. Isso o ensinará a manter sua boca fechada."
"A obra clássica é um livro que todo mundo admira, mas que ninguém lê."
"Conhecer um homem e conhecer o que tem dentro da cabeça, são assuntos diferentes."
"Um idealista é um homem que, partindo de que uma rosa cheira melhor do que uma couve, deduz que uma sopa de rosas teria também melhor sabor." "O segredo da sabedoria, do poder e do conhecimento é a humildade."
"Um homem de caráter poderá ser derrotado mas jamais destruído."
"O homem que começou a viver mais seriamente por dentro, começa a viver mais singelamente por fora."
"Para um autêntico escritor, cada livro deverá ser um novo começo com o qual tenta algo que está além do seu alcance"
"A inflação é o primeiro remédio miraculoso do Estado mal administrado. O segundo é a guerra."
"A mais estranha coisa sobre o futuro é que alguém evocará essa época como os bons velhos tempos."
"O homem nunca deve se pôr em posição de perder o que não pode se dar ao luxo de perder."
fonte: Wikiquote, a coletânea de citações livre.