Por Ticiana Vasconcelos Silva
Eu que não sou
Eu nasci com uma grande inspiração
Um sopro vital em meu coração
Que ruge nas noites escuras e frias
E corre em minhas veias macias
Envolvo-me nesta doce sangria
Desatada e desarmada pela forma do dia
Revelando o grau dos sonhos em demasia
Abrindo as portas do templo de Maria
Socorro-me em sua doce melodia
E me embriago de verso e poesia
Perco a forma e dissolvo-me vazia
De sopro, de gozo, de Eco e de agonia
Sorrio com esta alegria
Pura e nobre como a seda da India
Elevo-me aos corredores de Ilíada
Paro e vejo aquele que me guia
Faço e não ajo
Rio e não sinto
Vejo e penetro-me
Na luz de tudo que ia.
Eu nasci com uma grande inspiração
Um sopro vital em meu coração
Que ruge nas noites escuras e frias
E corre em minhas veias macias
Envolvo-me nesta doce sangria
Desatada e desarmada pela forma do dia
Revelando o grau dos sonhos em demasia
Abrindo as portas do templo de Maria
Socorro-me em sua doce melodia
E me embriago de verso e poesia
Perco a forma e dissolvo-me vazia
De sopro, de gozo, de Eco e de agonia
Sorrio com esta alegria
Pura e nobre como a seda da India
Elevo-me aos corredores de Ilíada
Paro e vejo aquele que me guia
Faço e não ajo
Rio e não sinto
Vejo e penetro-me
Na luz de tudo que ia.
Fonte: http://paradoxodoser.blogspot.com/2010_09_01_archive.html
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